Governo anuncia novo arcabouço fiscal com limite para despesas e foco em superávit
DivulgaçãoAlteração nos benefícios trabalhistas mobilizou classe após 15 anosApós 15 anos, os professores da rede particular de ensino de São Paulo organizam uma paralisação para esta quarta-feira, 23, e podem até decretar greve geral. O motivo: a alteração nos benefícios trabalhistas, com redução de recesso e de bolsas para filhos onde trabalham.
A crise afeta também voos nacionais e internacionais.Agência Brasil"Deixaremos a#&..#.&.#.&. resposta para o governo nas mãos dos caminhoneiros.
O advogado Rivelino Zarpellon, que atuou no processo de colaboração premiada de dois policiais suspeitos de par#&..#.&.#.&.ticipação na chacina – cujos depoimentos resultaram na prisão de 15 pessoas -, afirma que seu nome circula em uma lista de jurados de morte.Bento Viana/InframericaNos corredores do plenário da Câmara, deputados demonstravam preocupação.
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EFE / SEBASTIÃO MOREIRAO montante é menor do que os R$ 3,8 bilhões que a empresa havia se comprometido a paga#&..#.&.#.&.r quando fechou acordo de leniência com o MPF-PR em dezembro de 2016A Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) assinaram acordo de leniência com a Odebrecht por atos ilícitos admitidos pela empresa envolvendo recursos públicos e contratos com estatais, no âmbito da Operação Lava Jato. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da AGU.
ReproduçãoAlexandre Cabeça foi morto na noite de 8 de abril, 25 dias após a morte de Marielle, na Estrada do Curumau, na zona oeste do Rio de JaneiroO ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica, investigado por suposta ligação com o assassinato da vereadora Marielle Franco, foi denunciado nesta terça-feira, 10, como mandante de outro crime. Segundo o Ministério Público do Rio, ele mandou matar Carlos Alexandre Pereira Mar#&..#.&.#.&.ia, o Alexandre Cabeça, assessor informal do vereador Marcello Siciliano (PHS).
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Marcelo Camargo/Agência Brasil"No curto prazo, o governo federal deve avaliar a possibilidade de zerar a Cide e diminuir o PIS-Cofins", disse MaiaPré-candidato ao Palácio do Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu neste domingo, 20, q#&..#.&.#.&.ue o governo federal avalie a possibilidade de zerar a Cide e diminuir o PIS-Cofins para ajudar a diminuir o preço da gasolina no País. Ele também prometeu convocar uma comissão geral na Casa para debater, em 30 de maio, outras sugestões para reduzir os preços dos combustíveis.
Em evento no Palácio do Planalto, ele disse que a norma facilitará aos Estados e municípios fechar contratos pa#&..#.&.#.&.ra a expansão das redes de água tratada e esgoto. “Considero o marco legal do saneamento mais uma reforma que estamos fazendo”, afirmou.
Segundo ele, agora é preciso avançar para um ajuste.Funcionário terceirizado do Palácio do Planalto sofre mal súbito e morre Ministros se reúnem com #&..#.&.#.&.representantes de entidades de caminhoneiros no Palácio do Planalto, na tarde desta quinta-feira (24).
Segundo uma fonte que acompanha as tratativas, o governo não deve interferir no que considera uma “etapa puramente em#&..#.&.#.&.presarial”. Segundo essa fonte, o governo só vai se posicionar quando for formalmente consultado.
danfe onlineEFEGleisi Ho#&..#.&.#.&.ffmann convocou os petistas para irem as ruas se manifestaremMinutos após a senadora e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, comemorar a soltura de Luiz Inácio Lula da Silva, o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator dos processos da Lava Jato em segunda instância, decidiu revogar o pedido de Rodrigo Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, mantendo o ex-presidente preso.Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil"É uma vergonha que um desembargador se utilize da condição de plantonista para agir desta forma.
Estadão Conteúd#&..#.&.#.&.oEm nota, o Planalto diz que "qualquer discussão anterior ou minuta elaborada em fase de estudos fica prejudicada pela versão final do decreto". "Essa foi a decisão final do presidente Michel Temer sobre o assunto", completou o textoO Palácio do Planalto desconsiderou mais de um alerta da Advocacia-Geral da União (AGU) apontando para irregularidade no Decreto dos Portos, editado em maio de 2017 pelo presidente Michel Temer.
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